"Poderíamos aqui meditar sobre como seria saudável também para a nossa sociedade atual se num dia as famílias permanecessem juntas, tornassem o lar como casa e como realização da comunhão no repouso de Deus" (Papa Bento XVI, Citação do livro Jesus de Nazaré, Trad. José Jacinto Ferreira de Farias, SCJ, São Paulo: Ed. Planeta, 2007, p. 106)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Segredos para uma união vencedora!


Três dicas para uma união vencedora!


Afetuosidade: troca de afeto, sinônimo de bem-querer.


Casal é simbiose de amor, união, afeto. Por isso, ele e ela devem olhar-se com ternura, tratar-se com admiração e respeito, multiplicar carícias, dividir paixão.
Afetuosidade é amizade, ternura, simpatia. É ser esteio um do outro. É seguir, lado a lado, os caminhos fáceis da vida e jamais se separar nas travessias difíceis.
Afeto é inclinar-se para o amado, ofertar carinhos, não pensar em si e deixar o outro em segundo plano. É um olhar para o outro e saber-se seguro e protegido quando as adversidades surgirem. É remar no mesmo barco, juntos, e ao sopro das tormentas erguer as velas da esperança e ancorar tranquilo no cais da prosperidade.
Afetuosidade são duas almas, um só corpo. Ela solidifica o amor e faz longeva a união. A ausência da afetuosidade, ao contrário, traz a indiferença, a frieza nas relações, a brevidade da vida conjugal.
Casais afetuosos agem e interagem pelo mesmo sonho e edificam os castelos de um futuro melhor. Planos, trabalho, família, convergem numa só direção, vertentes de um mesmo rio, que vão desaguar nas cristalinas cascatas da felicidade!

Agressividade: guarde-a para os desafetos, não para quem ama!

Não raro, ante uma palavra mal expressada ou um ato incompreendido, o casal “se estranha” e passa a tratar-se de forma ríspida. A doçura do amor que havia é trancada no calabouço da intransigência e a agressividade é libertada. Onde, bastaria uma simples reconsideração para amainar os ânimos, ergue-se uma parede quase intransponível. E, afinal, que lucro traz essa postura do casal?
É certo, em verdade, que a agressividade é um manancial de prejuízos. Quando o amor sofre “pancadas” da ira momentânea, além da ruptura do sentimento, o patrimônio do casal entra em declínio. Saber entender, pois, um ao outro, é possível, imprescindível e um multiplicador de afeto e de bons frutos.
Abrir o coração para a amistosidade, conversar em tom sereno e cordial, desculpar e ser desculpado, é uma forma de se chegar a um consenso e assim restabelecer o entendimento e reavivar o amor. Para que isso ocorra há que um ou outro ceder, mesmo a contragosto, afinal quando um abaixa a guarda o outro não ergue a espada!

Amor: poder que une corações, para sempre!

De todos os sentimentos que envolvem o relacionamento de um casal, há um que norteia o comportamento, estreita a união e alarga os horizontes do entendimento, e escreve o destino com letras de ouro; um sentimento único, puro como o lúmen das estrelas, que perdoa, conforta a dor, ilumina as trevas da desesperança e faz resplandecer a aurora de um novo dia: o amor!
O amor é o mais nobre dos sentimentos, aquele que une duas pessoas para, juntas, viverem a mesma vida até o final dos tempos. Sim, amigos, o amor é a aliança divinal que encadeia dois corações como se fosse uma só unidade!
O amor é isso, docilidade, meiguice, calor humano; é dar-se sem nada pretender em troca; é condescender, ser amigo, cúmplice, amado, amante. É aceitar um ao outro com suas virtudes e defeitos, e, juntos, conjugarem o verbo viver em todos os seus tempos e formas.
O amor é uma música suave que o casal deve cantar a uma única voz. E, a um só movimento, dançar, ventres unidos, a dança mágica que conduz os corpos à explosão do prazer e à perpetuação da vida!






Autor:
Inácio Dantas
(do livro “Segredos para uma união vencedora”)



Fonte:
http://www.escoladepais.org.br/secao.php?cod=137

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