"Poderíamos aqui meditar sobre como seria saudável também para a nossa sociedade atual se num dia as famílias permanecessem juntas, tornassem o lar como casa e como realização da comunhão no repouso de Deus" (Papa Bento XVI, Citação do livro Jesus de Nazaré, Trad. José Jacinto Ferreira de Farias, SCJ, São Paulo: Ed. Planeta, 2007, p. 106)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

"Tenho quatro filhas e a minha maior alegria seria vê-las todas consagradas a Deus".


IR. MARIA DOS ANJOS
1905 -1936
FAMíLIA: VIVEIRO DE SANTOS

Às FAMíLIAS, raiz e célula da sociedade, dá a Ir. Maria dos Anjos de S. José a visão do que seria o mundo, se todas as famílias fossem, como a sua, norteadas por princípios cristãos. Nasceu em Getafe, Madrid, numa casa de dez filhos, em que o pai afirma­va: "Tenho quatro filhas e a minha maior alegria, neste mundo, seria vê-las todas consagradas a Deus".

Assim sucedeu, embora ao separar-se da última filha e futura mártir, renunciasse à que era o encanto e amparo de sua viuvez. Desde de pequenina, a Ir. Maria dos Anjos mostrou-se invulgarmente mansa e alegre; se nunca chorar; cheia de amor a Jesus Eucaristia, a Nossa Senhora e aos pobres. As amigas diziam: "Se vivermos muito, ainda veremos nos altares".

No Carmelo, foi como uma violeta que tudo perfuma, sem dar nas vistas, Como Santa Terezinha --- a estrela da sua vocação ---, quis ser missionária pelo amor e pelo sacrifício. Com uma caridade alegre e humilde, estava sempre ao dispor, sem nunca dizer que não, ainda que fosse a custa dos maiores sacrifícios. Mas sabia ser firme e fiel até ao heroísmo, quando o dever impunha.

Bem-aventurada Maria dos Anjos, rogai pelos casais carmelitas!

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